segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

RESENHA DE GESTÃO DEMOCRÁTICA


Ribeiro  Adriano. Mestre em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná, professor de Língua Portuguesa do Colégio Estadual Dr. Gilberto Alves do Nascimento, Piraquara - PR: A GESTÃO DEMOCRÁTICA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO NA ESCOLA PÚBLICA DE EDUCAÇÃO BÁSICA.

 

            O autor do texto retrata uma realidade que é vivenciada hoje na maioria dos estabelecimentos de educação básica do país, que é a adoção de uma gestão democrática e a construção do PPP participativo. Concordo plenamente com o autor quando o mesmo diz que não se pode pensar em qualidade de ensino sem que construa e vivencie coletivamente o PPP.

            Posso afirmar, por conhecer varias gestão de escolas do município de Medicilândia onde os PPP são construído geralmente por um pequeno grupo de pessoas, sem a participação do comunidade em geral, basicamente essa construção são feitas somente por cobranças do estado e depois são arquivado na escola e não da suporte para nenhuma práxis nas escolas no qual o mesmo rege, enquanto que o PPP no entendimento de Eyng, é

 

 

o instrumento que define mediante planejamento coletivo os processos da gestão da escola. O projeto pedagógico é, portanto, o veículo do planejamento e a principal ferramenta da gestão. Nesse são definidos, organizados, normatizados e acompanhados os processos de aprendizagem e participação, individual e coletiva, no espaço escolar6. (2002 a,p.6)

 

 

            O projeto político Pedagógico permite que toda a comunidade escolar (direção, professores, pais, alunos, etc.) participe da gestão democrática da escola, ou seja, todos os que participaram da construção do planejamento, passa a conhecer quais as metas a ser alcançada e a partir dessa perspectiva pode se avaliar, dialogar e criar ações coletivas para que  o PPP ser essencial na pratica educacional atendendo as necessidades e especificidades das mais diversas diferenças dentro do espaço escolar, seja ela cultural, econômico e política.

            O que pode se entender da pesquisa realizada pelo autor no um município de Piraquara PR, o que ocorre nessas cincos escolas e o mesma de muitas outras escolas, a gestão democrática como pode se perceber através da pesquisa ainda é um desafio para os gestores, são poucos os que procuram saber que tipo de alunos que temos e o que precisamos trabalhar para atender a necessidade do mesmos.

 

 

 

 

Discente: Luciano Ulatoski                                  Data 13/01/2013 

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

ECOSSISTEMA MEDICILÂNDIA


LUCIANO ULATOSKI1

ECOSSISTEMA
            Amazônia compartilha com o resto dos trópicos úmidos uma alta radiação solar, temperaturas relativamente uniformes,  alta pluviosidade e umidade. A terra firme constitui 98% da Bacia e também inclui uma grande variedade de habitats ou ecossistemas entre os quais se destacam florestas pluviais, florestas decíduas, savanas bem drenadas, savanas mal drenadas, florestas antropogênicas e florestas montanhosas.
As florestas de terra firme ocorrem em áreas não inundáveis da Amazônia, incluindo um grande número de subtipos importantes, alguns dos quais merecem tratamento em separado.
A diversidade da flora ocorre sob um verdadeiro mosaico ecológico que representa uma fonte de oportunidades para as populações humanas amazônicas. Esse mosaico é visto, porém como uma limitação quanto à planificação regional, e opta-se sempre por simplificar essa diversidade. O resultado da simplificação no planejamento é a destruição ambiental pela não-percepção dos recursos presentes numa área.
            Os solos do Município de Medicilândia são representados, em maior percentagem, pelo Latossolo Amarelo distrófico, com várias associações, desde a Areia Quartzosa, solos Hidromórficos, até Latossolo Vermelho. Em pequena ocorrência, ao sul do Município.
            A vegetação do Município é representada, em sua maior extensão, pela Floresta Densa. As margens da rodovia Transamazônica, intensos desmatamentos propiciam o aparecimento da Floresta Secundária ou Capoeira.
O percentual da alteração da cobertura vegetal do Município está incluído no qual fazia parte, a Área Indígena Arara II, e uma pequena parte da Área Indígena I.
            Na hidrografia do município de Medicilândia, destacam-se, grandes quantidades de rios e lagos que muitos deles não estão sendo respeitado pelos seres humanos que estão destruindo toda a vegetação em suas margens.
            Todo ser vivo depende da água para viver, o mundo é composto de água, podendo ser encontrada no estado sólido, líquido e gasoso. Estamos em pleno século XXI, más o ser humano ainda não se deu conta da importância da água, que a vida só é possível com a presença desse líquido precioso. Com a exploração do homem no cultivo da terra, consequentemente a água é atingida; são poluídas, ficando sem proteção e ainda está desaparecendo tornando-as escassa para milhões de pessoas.
As características climáticas do Município não diferem muito das de sua região. A temperatura do ar é sempre elevada, a umidade relativa apresenta valores aproximados de 80% em quase todos os meses do ano. A pluviosidade se aproxima dos 2.000 mm anuais, entretanto, é um tanto irregular durante o ano. A estação chuvosa coincide com os meses de dezembro a junho, e a menos chuvosa, de julho a novembro.